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Enquanto isso, talvez você se interesse por uma oficina bem prática de storytelling. Dá uma olhada 👀:

OFICINA DE STORYTELLING:

Conta Tua História

Use a sua história para gerar conexão genuína e engajamento

Aprenda storytelling contando a história mais importante: a sua!

De 197 por 67 reais (Apenas nesta página, não saia para não perder a oferta)

As pessoas não entram no Instagram para ver super heróis…

 

Não mesmo…

 

Para ver pessoas com superpoderes salvando o mundo com um único punho, elas vão ao cinema. 

 

Tu consegues imagina o que a maioria das pessoas querem ver no Instagram?

 

Elas querem ver a si mesmas! 

 

Ou, em outras palavras, elas querem ver pessoas reais e que, como elas, têm suas próprias lutas, desejos e realizações.

 

Ainda que em realidades diferentes, as pessoas desejam se identificar com as histórias ou gostam mesmo de sonhar que um dia terão a vida semelhante à da outra pessoa…

 

Isso significa que, mais do que nunca, as pessoas entram no Instagram para ver pessoas reais, com histórias reais e para criar conexões reais.

 

E é por isso que vou te mostrar como contar a tua história para gerar conexão real com o teu público. É isso que o eles querem!

 

Além disso, acredito que a primeira história que tu tens que saber contar é a tua! 

 

Afinal, é a tua história que vai:

Sendo assim, deixa eu te mostrar:

E, antes de eu te mostrar esse caminho, me responde uma coisa, tu já ouviu a expressão “santa ignorância”? 

 

Muito usada quando a pessoa faz algo que pode dar muito errado, mas por ela não saber disso acaba dando certo?! 

 

Pois é…

 

 

Quando comecei a contar minhas histórias no meu perfil, ainda não existia essa bolha do mercado falando:

 

 “a narrativa precisa ser sedutora” 

 

ou

 

 “é preciso saber o o jeito Disney de contar história”….

 

 

Na real, tratar uma história com tanta “burocracia” acaba colocando a narrativa num pedestal super inalcançável para reles mortais… 

 

Mas, como eu não tinha escutado nada disso ainda, não existia na minha cabeça as travas geradas pelos discípulos da “narrativa sedutora”. Ou seja, eu não conseguia:

 

Usei a minha santa ignorância…

 

E, simplesmente, comecei a contar a minha história.

 

Essas foram as primeiras postagens que fiz no meu perfil. Pode reparar que comecei com o básico, com histórias que não tinha nada de “U A U”

Olha só como não tem algo que deixe a história digna de indicação ao Oscar das “narrativas sedutoras”. 

Porém, eu estava dando os primeiros passos para aprender a usar minha própria história… 

Esse próximo post também não seria
o campeão do Oscar, mas segui firme…

Essas 2 postagens que mostrei foram feitas no início de 2019….

 

De lá pra cá, fui aprendendo o que fazer para deixar a história interessante.

Aos poucos comecei a experimentar...

Quanto mais usava a narrativa pessoal, mais identificava os elementos que dão vida para as histórias. 

 

E o efeito era tão grande que comecei a catalogar esses elementos para facilitar a execução e também para conseguir olhar para a história e falar:

 

“Tá faltando algo… Ah! Já sei!!

 

Vou adicionar o elemento Tapete Mágico“.

 

 

Assim ia melhorando as narrativas a ponto de conseguir chegar em resultados obtidos com postagens como essa que bateu mais de mil comentários

E, olha essa outra que gerou mais de 4.500 curtidas…

Esses resultados foram alcançados usando
os elementos que fui catalogando…

Quer ver um dado interessante? Esses dias perguntei no meu story qual era o maior problema que as pessoas tinham quando tentavam contar suas histórias. 

Os mais citados foram:

– Sinto que minha história é seca

– Uso histórias e ninguém reage

– Sei usar narrativa, o problema é que não funciona

 

Ao ver essas dificuldades, ficou claro onde estava a origem do problema. 

A maioria das pessoas aprendem a estrutura da narrativa, mas não aprendem de forma prática a dar emoção para a história.

É isso que gera os 3 problemas mais relatados. 

Como sei disso? 

A primeira vez que tive contato mais próximo com a palavra storytelling foi no final de 2010. Estava no 1˚ ano da faculdade de engenharia, disposição e coragem lá em cima, e, isso me levava a me desafiar e a tentar coisas novas….


E numa dessas de “me desafiar”, me meti numa enrascada…

 

Sabe aquele clássico da música popular brasileira música: “eu não preciso de ninguém pra fazer merda comigo”? Pois é….

 

Numa dessas, inventei de fazer um trabalho acadêmico e submeter a um seminário. Para minha sorte (ou não), aprovaram o trabalho e me chamaram pra palestrar.

 

Aí começou o desastre, mas eu não tinha percebido ainda.

 

Chegou o dia da palestra, coloquei a roupa que eu considerava a mais arrumada do meu guarda roupa, para dar um ar de seriedade que era oposta a minha cara de recém chegada ao mundo universitário, e fui dar a minha palestra. Enquanto eu caminhava para o auditório onde era o evento,
passavam por mim os estudantes daquela faculdade.


Estavam de boas, rindo, tranquilos…


Eu só conseguia pensar: “porque eu tô fazendo isso comigo mesma?” .

Meu coração acelerado, mão gelada, mesmo no calor de 40˚ da minha cidade. Na blusa azul escuro de botão já se formava a pizza debaixo do meu braço
de tanto nervoso…


Segui fingindo ter tranquilidade para chegar no auditório com pose de quem sabe o que tá fazendo. Cheguei 15 minutos antes do meu horário. Esperei
a minha vez. 
Olhava as pessoas da plateia super relaxadas e eu lá na pilha
de nervosismo.


Anunciaram meu trabalho, chamaram meu nome e fui fazer minha apresentação já ensaiada para o espelho, parede e teto mais de 5x vezes.

Comecei e, aparentemente, estava indo bem… lembrando dos pontos mais importantes, fingindo ser confiante… Até que senti uma onda quente subindo para a minha cabeça.

Sabia que isso era sinal de que eu estava começando a ficar vermelha. O que me deixava extremamente desconfortável…
O nervosismo foi tomando conta…


Aos poucos fui me atrapalhando na apresentação, fui tentando continuar
até onde consegui. O problema foi quando eu esqueci umas das palavras
que eu mais repetia na apresentação. 
Quando chegava nessa palavra eu
ficava calada… 


Em silêncio total com o microfone na mão e, simplesmente, a palavra não saía. A pessoa que estava intermediando a palestra precisava pronunciar a palavra toda vez que isso acontecia.


Sim, foi mais de uma vez.

Foram tantas vezes que o auditório começou a se dividir em 3 grupos: 

  • – as pessoas que estavam com vergonha alheia do que eu tava passando,
  • – as pessoas que estavam rindo da situação 
  • – e as pessoas que já tinham desistido de mim e estavam conversando, cochilando e fazendo outras coisas…

Não vou falar que saí de lá completamente arrasada, não. Saí de lá com muita, MUITA vergonha, mas no fundo estava feliz por ter tido coragem.

Quando cheguei em casa, qual foi a primeira coisa que eu fiz?


Comecei a pesquisar no youtube sobre como melhorar a oratória e técnicas
de apresentação. Numa dessa conheci o storytelling.


Conheci o poder de contar história para prender atenção das pessoas.

 

Já em 2014, conheci uma outra faceta da narrativa quando comecei a pesquisar sobre ter um negócio na internet.


Conheci a narrativa voltada para a conexão e venda.

 Em maio de 2019 abri meu perfil profissional.

(Ps: Tá parecendo situada no Canadá porque é onde estou agora,
mas quando abri ainda morava na minha cidade natal Belém-PA)

inicio do perfil

E comecei a experimentar a narrativa pessoal

 

Contando minha própria história, consegui aplicar na prática todos os conceitos teóricos que tinha absorvido até então. Não só isso: 

 

Consegui trazer emoção para as pequenas histórias que contava.

 

 

Fui identificando, coletando e aplicando os elementos que dão vida às
histórias e isso me fez finalmente usar a narrativa para gerar conexão genuína com o público

Duas coisas me fizeram dominar a narrativa e gerar conexão o público:

– Usar minhas próprias histórias.

– Usar elementos que dão vida às histórias.

Por esses motivos, eu afirmo e reafirmo: usa as tuas próprias histórias! Aprende a contá-las do jeito que elas merecem! 

 

Tanto que tô aqui pra te incentivar e fazer o convite para participar da Primeira Oficina Conta Tua História. 

Imagina poder compartilhar tua jornada de forma única e autêntica com teu público, gerando conexão e confiança no teu negócio.

Aprenda a usar a tua história a teu favor!

Mesmo que tu não seja criativo. 

 

Mesmo que nunca tenha feito nenhum post de narrativa na vida.

 

Mesmo que ache que não tem história interessante para contar.

 

Mesmo que seja o teu primeiro contato com a narrativa.

 

Mesmo que tu diga: “Sandy, já sei usar a narrativa, o meu problema é que elas não funcionam pra mim.

Na oficina tu vais:

 

Usar a narrativa pessoal para se destacar da concorrência e transformar a conexão em resultados concretos. 

Ao final da oficina tu vais estar 100% segura e treinada para usar a narrativa pessoal no stories e posts do Feed, além de estabelecer ainda mais confiança e autoridade com o público.

 

Eu sei que pode ser intimidador compartilhar a tua história pessoal publicamente, mas eu prometo que iremos trabalhar juntos para garantir que sintas segurança e confiança ao compartilhar a tua história nas redes sociais.

 

Todo mundo tem histórias interessantes para contar! Tu tens as tuas também! E na Oficina, tu vais descobrir como encontrar os pontos chave da tua jornada  e transformá-los em uma narrativa que conecte com o seu público.

 

Com a oficina Conta Tua História, tu vais aprender técnicas práticas de storytelling que vão te ajudar a se destacar em meio à concorrência.

 

Vamos explorar os elementos  que vão tornar a sua história memorável e autêntica, e vais aprender a usá-los para gerar conexão com o teu público.

 

Não perde mais tempo tentando descobrir o que pode fazer para se destacar nas redes sociais. 

 

Inviste na tua história, e juntos vamos construir uma narrativa pessoal que vai conquistar o teu público.

 

 

Estou ansiosa para te fazer dominar a as tuas próprias histórias.

 

Vamos explorar os elementos  que vão tornar a sua história memorável e autêntica, e vais aprender a usá-los para gerar conexão com o teu público. 

Não perde mais tempo tentando descobrir o que pode fazer para se destacar nas redes sociais. 

 

Inviste na tua história, e juntos vamos construir uma narrativa pessoal que vai conquistar o teu público.

 

 

Estou ansiosa para te fazer dominar as tuas próprias histórias.

 

P.S.: Se tu ainda está inseguro sobre a sua capacidade de contar a tua história de forma eficiente, eu entendo perfeitamente. Mas eu quero te garantir que com a Oficina, tu vai te surpreender com a tua própria capacidade de cativar o público-alvo. Então, não deixa essa oportunidade passar e inscreva-se agora para a Oficina Conta Tua História.

DÚVIDAS

1- Meu perfil ainda é pequeno, vale a pena?

Pensa assim: tu já vais começar sabendo gerar conexão com a tua história, assim, vai crescer já fidelizando a audiência.

 

2- Sou nutricionista, serve pra mim?

Sim, serve para todos os profissionais liberais que vendem serviço.

 

3- No meu caso, é venda de infoproduto. Vale a pena?

 

Sim, serve para todos os infoprodutores. Inclusive, esse foi o meu caso. 

 

04 – E para quem vende produto físico?

Nesse caso tu podes usar a oficina tanto para contar a tua história ou história da tua marca.

05- Quero ser digital influencer, serve no meu caso?

Não, o foco da Oficina não é para quem deseja ser influencer e sim para profissionais liberais, infoprodutores e empreendedores.


6- Como é o acesso à Oficina?

O acesso é liberado imediatamente após a compra e você pode assistir e reassistir a Oficina quantas vezes quiser no período de 1 ano.


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